O processo decisório está presente o tempo todo no nosso cotidiano, desde acordar e decidir qual roupa usar até o que vamos escolher como profissão. Nas organizações não é diferente, porém o processo decisório envolve algo mais amplo que requer uma avaliação cautelosa da situação de impasse e uma decisão errada da administração pode levar a grandes prejuízos para a empresa.
O processo de decisão se estabelece quando há duas ou mais alternativas. Podemos definir o processo decisório como uma escolha entre alternativas sobre um problema ou oportunidade. Existem 3 formatos básicos de tomada de decisões: intuitivo, racional e racionalidade limitada.
O modelo intuitivo é feito de modo não consciente. Trata-se de uma decisão baseada em um pressentimento do gestor, geralmente sendo utilizada por um gestor que já conhece bem os seus colaboradores e clientes e tem um sentimento de que determinado caminho a seguir irá funcionar. Assim, a decisão é mais rápida e ele decide sem fazer toda a análise que os outros métodos exigem.
O modelo Racional é o oposto do intuitivo, ele baseia-se em toda a análise minuciosa da situação, tirando conclusões concretas para poder tomar a sua decisão. Está voltado para a maximização de lucros, portanto é necessário cautela e estudos profundos para a tomada de decisão. Esse formato utiliza uma sequência de etapas, sendo elas a identificação do problema ou oportunidade, diagnóstico do problema, que é identificar qual é a causa dessa situação e propor uma solução e a geração de alternativas, que compreende a escolha de uma alternativa e a avaliação da decisão.
Por fim, o modelo da racionalidade limitada surge a partir da deficiência do modelo racional, onde identifica que não é possível ter uma assimilação perfeita da situação porque as informações não abrangem todas as evidências corretas do problema ou oportunidade que surgiram.
Desse modo é possível realizar uma boa decisão para a sua empresa que irá trazer retorno positivo tanto quantitativo como qualitativo. Sabemos que, para escolher uma alternativa, precisamos avaliar o custo de oportunidade de cada uma, porque cada alternativa tem seu custo benefício e, ao fazer sua escolha, você perde o custo beneficio da alternativa não escolhida.
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Conteúdo original por Manoela Vieira